sexta-feira, 27 de novembro de 2009
As "barraquinhas"...
Weihnachtsmarkt
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Programação interrompida!
Caros seguidores, interrompi a programação (a "lista" dos filmes) para falar de bobagens, novidades e coisas interessantes que descobri aqui na Alemanha. Como os meus alunos já sabem, vim a Düsseldorf fazer um curso no Goethe-Institut e durante o mês que ficarei aqui, vou tentar mandar para vocês um pouco de tudo. Para começar, gostaria de perguntar: alguém sabe onde Düsseldorf fica? :)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Sonnenallee...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Zusammenfassung des Filmes:
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Der rote Kakadu
Vou deixar aqui o trailer para que vocês possam ter uma idéia do filme...
Gehen wir ins Kino?
Fiquem à vontade para comentar!
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Cronologia da Construção
8 de maio de 1945 – Assinatura da capitulação encerra a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha é dividida em quatro zonas, administradas pela Inglaterra, França, Estados Unidos e União Soviética.
4 de dezembro de 1946 – Administração militar soviética ordena a segurança da linha de demarcação da zona que ocupa.
24 de junho de 1948 – Soviéticos impedem acessos terrestres a toda Berlim.
26 de junho de 1948 – Estados Unidos criam a ponte aérea de abastecimento de Berlim Ocidental.
5 de dezembro de 1948 – Eleições à Câmara na parte ocidental de Berlim consolidam a divisão da cidade.
23 de maio de 1949 – Fundação da República Federal da Alemanha (RFA), abrangendo as zonas de ocupação inglesa, francesa e norte-americana.
7 de outubro de 1949 – A zona soviética vira República Democrática Alemã (RDA).
26 de maio de 1952 – Alemanha Oriental instala postos de controle de passagem ao longo de toda fronteira interalemã e bloqueia as linhas telefônicas para o lado ocidental.
15 de junho de 1961 – Chefe de Estado e de partido Walter Ulbricht declara em Berlim Oriental que "ninguém tem o objetivo de construir um muro".
13 de agosto de 1961 – Polícia e Forças Armadas da Alemanha comunista fecham a fronteira com Berlim Ocidental.
23 de agosto de 1961 – RDA proíbe berlinenses ocidentais de entrarem em Berlim Oriental.
24 de agosto de 1961 – Primeira vítima fatal. Günther Litfin, de 24 anos, é assassinado a tiros por guardas de fronteira alemães orientais.
19 de dezembro de 1963 – Passes de livre trânsito permitem a alemães ocidentais visitar os parentes e amigos em Berlim Oriental pela primeira vez em dois anos.
13 de junho de 1968 – RDA impõe visto para visitantes alemães ocidentais em Berlim Oriental.
26 de março de 1970 – Aliados iniciam conversações sobre o status de Berlim. Começa a política de reaproximação.
31 de janeiro de 1971 – RDA libera cinco linhas telefônicas entre Berlim Oriental e Ocidental.
5 de julho de 1973 – Liberado pequeno trânsito de fronteira para alemães ocidentais.
21 de dezembro de 1972 – Acordo entre os dois Estados alemães prevê abertura de representações diplomáticas mútuas.
1974 – Alemanha Oriental instala a "área de segurança" com arame farpado: uma segunda linha de demarcação adiante do Muro.
19 de janeiro de 1989 – Chefe de Estado e de partido Erich Honecker garante que o Muro ainda vai durar 50 ou 100 anos.
5 de fevereiro de 1989 – Última vítima fatal do Muro: Chris Gueffroy, de 20 anos
5 de maio de 1989 – Hungria começa a remover a cerca na fronteira com a Áustria, provocando uma fuga em massa dos alemães orientais para a Alemanha Ocidental através desses dois países.
7 de outubro de 1989 – Durante a cerimônia de 40 anos da RDA, o chefe de Estado soviético Mikhail Gorbatchov apela por reformas na Alemanha Oriental.
18 de outubro de 1989 – Honecker renuncia e é sucedido por Egon Krenz, que fica poucas semanas no poder.
4 de novembro de 1989 – Um milhão de manifestantes na Praça Alexanderplatz, em Berlim Oriental, protestam por reformas.
8 de novembro de 1989 – Desde o último dia 4, haviam entrado na Alemanha Ocidental mais de 45 mil fugitivos alemães orientais.
9 de novembro de 1989 – Politburo aprova nova regulamentação sobre viagens para o Ocidente. Por causa de um mal-entendido na divulgação desta notícia pelo secretário de Comunicação do Comitê Central do Partido Socialista Unitário, Günter Schabowski, espalha-se no mundo a notícia de que os alemães orientais podem sair livremente do país, motivo pelo qual eles se dirigem em massa aos postos de controle em Berlim e forçam a abertura de fato da fronteira.
(http://www.dw-world.de/dw/article/0,,672096,00.html)
1961: Construção do Muro de Berlim
O funcionário do Serviço de Defesa da Constituição de Berlim que estava de plantão no segundo fim de semana de agosto de 1961 não esperava ocorrências extraordinárias. Mas já na madrugada de sábado para o domingo, dia 13, ele foi surpreendido à 1h54 pela notícia de que o tráfego de trens entre Berlim Ocidental e Berlim Oriental fora suspenso.
A abrangência do fato, porém, só ficou clara quando o dia amanheceu. A República Democrática Alemã (RDA) dera início à construção de um muro entre as duas partes de Berlim, cortando o acesso de 16 milhões de alemães ao Ocidente. "A fronteira em que nos encontramos, com a arma nas mãos, não é apenas uma fronteira entre um país e outro. É a fronteira entre o passado e o presente", era a interpretação ideológica do governo alemão-oriental.
Reação às fugas
A RDA via-se com razão ameaçada em sua existência. Cerca de 2 mil fugas diárias tinham sido registradas até aquele 13 de agosto de 1961, ou seja, 150 mil desde o começo do ano e mais de 2 milhões desde que fora criado o "Estado dos trabalhadores e dos camponeses". O partido SED puxou o freio de emergência com o auxílio de arame farpado e concreto, levantando um muro de 155 quilômetros de extensão que interrompia estradas e linhas férreas e separava famílias.
Ainda dois meses antes, Walter Ulbricht, chefe de Estado e do partido, desmentira boatos de que o governo estaria planejando fechar a fronteira: "Não tenho conhecimento de um plano desses, já que os operários da construção estão ocupados levantando casas e toda a sua mão-de-obra é necessária para isso. Ninguém tenciona construir um muro".
Nos bastidores, porém, corriam os preparativos, sob a coordenação de Erich Honecker e com a bênção da União Soviética. Guardas da fronteira e batalhões fiéis ao politburo encarregaram-se da tarefa. Honecker não tinha a menor dúvida: "Com a construção da muralha antifascista, a situação na Europa fica estabilizada e a paz, salvaguardada".
As potências ocidentais protestaram, mas nada fizeram. Para os berlinenses de ambos os lados da fronteira, a brutalidade do muro passou a fazer parte do cotidiano. Apenas 11 dias após a construção, morreu pela primeira vez um alemão-oriental abatido a tiros durante tentativa de fuga. A última vítima dos guardas da fronteira foi Chris Gueffroy, morto em fevereiro de 1989.
Queda após 28 anos
Por mais de duas décadas, o Muro de Berlim foi o símbolo por excelência da Guerra Fria, da bipolarização do mundo e da divisão da Alemanha.
Ainda no início de 1989, Honecker, no poder desde 1971, manifestava confiança em sua estabilidade: "O muro ainda existirá em 50 ou em cem anos, enquanto não forem superados os motivos que levaram à sua construção".
Apenas dez meses depois, em 9 de novembro daquele ano, os habitantes de ambas as partes da cidade caíam incrédulos nos braços uns dos outros, festejando o fim da muralha que acabou sendo derrubada pouco a pouco e vendida aos pedaços como suvenir. Menos de um ano depois, o país dividido desde o fim da Segunda Guerra foi unificado, mas a verdadeira integração entre as duas partes é um processo que ainda não terminou.
Doris Bulau (lk)
(http://www.dw-world.de/dw/article/0,,608522,00.html)
Cerimônia em Berlim reúne políticos para lembrar queda do Muro há 20 anos
Uma cerimônia em memória dos 20 anos transcorridos desde a queda do Muro de Berlim, reuniu na capital alemã políticos que desempenharam um papel relevante na geopolítica mundial da época, como o ex-premiê alemão Helmut Kohl, o ex-presidente norte-americano George Bush (pai) e o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov. O chefe de Estado alemão, Horst Köhler, chamou os três líderes de "pais da unidade alemã", agradecendo-os pelo papel desempenhado na reunificação do país.
(http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4843460,00.html)
20 anos da queda do muro de Berlim
Also, vou tentar selecionar algumas matérias bacanas sobre o tema, comentem à vontade!